Olho pra vida como ela me olha: torto. Esse negócio de ser efusivo demais, prestativo demais, legal demais me assusta um pouco. Afinal quando a esmola é demais, o diabo olha diferente. Vezes sim, vezes não, considero-me também diabo. Palavra feia e redundantemente diabólica. E diabo não passa despercebido, sofre por não ser anjo. Desconfio! Quero colo! Já fugi de casa!
Olho torto pra quem me vê com os olhos da sociedade. Preferiria me vestir como em sonhos - à la Dalí.
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