"Que bom é ser fotografado
Mas pelas retinas
Dos seus olhos lindos
Me deixe hipnotizado
Pra acabar de vez
Com essa disritimia"
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antes só, do que estranhamente acompanhada.
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quarta-feira, 29 de outubro de 2008
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
Coisas de cronista...
Hoje fiz uma daquelas coisas que só cronistas fazem, pra poder escrever depois, sabe?! Como estou fazendo agora, para me sentir uma cronista.
Tinha prometido à minha vó que iria na casa dela hoje (claro, depois dela ter me prometido um pão caseiro), e lá perto tem uma floricultura, dessas de filme mesmo, gigantesca e com um café garden dentro. Como há muito tempo namorava aquele lugar, hoje foi a oportunidade. Não cheguei a bater duas vezes na porta da minha vó pra constatar que ela não estava e decidi voltar naquele lugar encantador.
Ao me perguntarem o que desejava, ou procurava respondi que iria tomar um café primeiro. Primeira e unicamente, pois fui ali só pra fazer isso.
Sentei, às três da tarde de uma sexta-feira chuvosa e pedi um chá de maçã; não me pergunte por quê, mas pareceu o chá com mais cara de tarde chuvosa; e logo veio o meu pedido, não que o atendimento fosse instantâneo (e não que não fosse também), mas eu era a única que preferia tomar chá a pesquisar preço de flores naquele lugar.
Como se tivesse muito tempo pela frente, tirei um livro da bolsa e me pus a observar aquele lugar - como se tivesse muito tempo pela frente. Esperei terminar o chá, querendo dar uma volta por todas aquelas flores e fontes e bonsais e plantas que pediam para ser vistas de tanto que reluziam, mas ao terminar, passou minha vontade. Saí, tendo aproveitado 15 minutos e um chá que nem era tão bom, mas me salvou o dia.
Tinha prometido à minha vó que iria na casa dela hoje (claro, depois dela ter me prometido um pão caseiro), e lá perto tem uma floricultura, dessas de filme mesmo, gigantesca e com um café garden dentro. Como há muito tempo namorava aquele lugar, hoje foi a oportunidade. Não cheguei a bater duas vezes na porta da minha vó pra constatar que ela não estava e decidi voltar naquele lugar encantador.
Ao me perguntarem o que desejava, ou procurava respondi que iria tomar um café primeiro. Primeira e unicamente, pois fui ali só pra fazer isso.
Sentei, às três da tarde de uma sexta-feira chuvosa e pedi um chá de maçã; não me pergunte por quê, mas pareceu o chá com mais cara de tarde chuvosa; e logo veio o meu pedido, não que o atendimento fosse instantâneo (e não que não fosse também), mas eu era a única que preferia tomar chá a pesquisar preço de flores naquele lugar.
Como se tivesse muito tempo pela frente, tirei um livro da bolsa e me pus a observar aquele lugar - como se tivesse muito tempo pela frente. Esperei terminar o chá, querendo dar uma volta por todas aquelas flores e fontes e bonsais e plantas que pediam para ser vistas de tanto que reluziam, mas ao terminar, passou minha vontade. Saí, tendo aproveitado 15 minutos e um chá que nem era tão bom, mas me salvou o dia.
domingo, 12 de outubro de 2008
Desistir?!
Pergunta difícil? Desistir parece, à primeira vista, a decisão mais fácil. Particularmente, prefiro sempre optar pelo que for mais difícil. A esperança é inevitável mas não-recomendável, porque quem tem esperança, espera, e esperar geralmente não é a solução. Talvez guardar o sonho bem dentro de si para que ele encontre um lugar onde possa explodir, como uma estrela que nasce.
"É preciso ter um caos dentro de si para dar à luz uma estrela cintilante." Nietzsche - Assim falou Zaratustra
"É preciso ter um caos dentro de si para dar à luz uma estrela cintilante." Nietzsche - Assim falou Zaratustra
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